Encontrei quatro poemas de Natal num jornal de minha vila. Resolvi posta-los aqui para que todos saibam as pessoas de talento que por cá se encontram. Vou postar o primeiro hoje dia 20, o segundo amanha dia 21, o terceiro quarta dia 22 e o ultimo fica para dia 25 porque é apropriado mesmo para o dia 25. Espero que gostem.
Primeiro poema
Em Dezembro é sempre Natal
Sempre a 25 de Dezembro
Porque não é Natal
Quando a gente se lembra???
O proximo Natal que houver
Há-de ser quando eu quiser.
Aqueles Natais longinquos
De noites longas
Com imensas fogueiras
A crepitar
O cheiro a resina verde
A madeira molhada
Era assim a noite da consoada.
A fogueira principal
No largo da aldeia
Onde todos se juntam
Porque afinal
É sempre Natal
Escrito por Maria da Conceição Gonçalves